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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Planning Your Career in a Week
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 8567871069, 978-8567871066
Editora: Figurati
Carreira é uma sequência de experiências profissionais. Experiências essas que lhe dão uma sensação de progresso, de que você está chegando onde gostaria. Só que para desfrutar dessa sensação é preciso ter consciência da carreira que você está formando e, principalmente, para onde ela está levando.
Alguns até podem seguir os caminhos tradicionais: escolher uma organização, servir e subir na hierarquia. Porém muitos de nós sentem necessidade de fazer o próprio caminho. Mas se não há um caminho pré-definido por onde seguir, a maioria acaba se perdendo.
Aqui entra o planejamento de carreira. Ele é o conjunto de propósito, motivação e modelo. Propósito para você saber o que quer, motivação para seguir em frente e modelo para saber o que fazer.
E não pense que isso é algo apenas para jovens à procura do primeiro emprego. O planejamento de carreira é para qualquer um que precisa reavaliar a direção que segue. Para qualquer um que precise realinhar suas escolhas profissionais com seus objetivos.
Será que você deve mudar para outra área? Mudar de empregador? Construir uma “carreira portfólio”?
Calma. O primeiro passo é esclarecer as possíveis razões que você teria para seguir com o planejamento. Leia as opções abaixo e anote as que mais se encaixam em seu perfil. Sinta-se livre para incluir o que achar necessário.
O modelo de planejamento proposto pelo livro segue 3 etapas simples:
1. Entender melhor sobre si mesmo.
2. Entender melhor sobre o mercado de trabalho.
3. Fazer suas escolhas de carreira e começar a agir.
Elas são divididas em sete partes, cada uma para ser feita em um dia da semana.
Ao se apoiar em um modelo e seguir em frente, você vai desenvolvendo habilidades que definem bons planejadores:
É natural que elas fiquem melhores com o tempo, assim como o seu próprio plano de carreira. E esse é um ponto importante de se ter em mente antes de começar: nada que você definir aqui precisa ser para sempre. As pessoas amadurecem, mudam de desejos ou enxergam caminhos melhores. Por isso, é sempre bom revisitar seu planejamento com frequência.
Por que você faz o que faz? Por que está em seu emprego? Por que procura por uma mudança?
Cuidado ao responder essas perguntas. Reflita com calma e sem pressa. Procure ir além da superfície. Você pode responder que está trabalhando para juntar dinheiro. Mas será que é só isso? Se assim fosse, você sempre escolheria o emprego que pagasse mais? E se tivesse que escolher entre um que fosse mais longe de casa ou outro em uma empresa com um futuro incerto?
Perceba que pode haver vários motivos pessoais que influenciam nesse tipo de escolha. Alguns podem tomar decisões mais arriscadas e largar o emprego para seguir uma carreira artística incerta. Esses podem ter mais confiança em suas habilidades, podem achar que o prazer de fazer o que gostam é mais recompensador ou podem simplesmente ter alcançado o fundo do poço no emprego antigo. Talvez tudo isso.
Porém, mais do que seu passado e seus medos, o que guia todas as escolhas que você faz na vida são os seus valores. Consciente deles ou não, eles servem de gabarito para o que você acha certo ou errado. Alguém que preze pela aventura certamente possui mais chance de se lançar em uma carreira artística do que alguém que preze pela segurança. Por outro lado, este último encontrará maior satisfação em um emprego público do que o outro.
A primeira tarefa, portanto, é listar os seus valores profissionais. O que você espera que seja atendido ao longo de sua carreira? Quer autorrealização? Tempo? Liberdade financeira? Mobilidade? Capacidade de contribuir para algo maior?
Liste tudo e depois hierarquize. Em escolhas difíceis é importante saber quais de seus valores são mais relevantes. Se quiser mais tempo e mais mobilidade, mas os dois não puderem ser atendidos da mesma maneira, qual irá guiar sua escolha?
Para aprofundar mais alguns desses valores e certificar que você não esqueceu de nenhum. Pense em como o seu emprego ideal se relaciona com sua vida pessoal. Em uma escala de 0 a 5, classifique a importância de cada um dos itens abaixo:
Isso significa que, além de elencar seus valores, você deve definir o que eles significam. Se você quiser mais tempo, como irá saber que ele está sendo atendido? Passando mais tempo com a família, viajando mais ou se exercitando? Ou talvez um pouco de tudo?
Preste atenção em tudo aquilo que gosta de fazer sem se importar se é bom ou não. Você pode começar com uma lista geral, mas listar atividades aleatórias pode deixar o processo um tanto desnorteado.
O melhor é pensar nas atividades de acordo com uma classificação. Dessa maneira, você organiza as informações que identificar sobre si mesmo e pode usá-las para comparar com suas atividades atuais e anteriores. Certo, vamos com calma.
Há quatro direções principais para as quais toda atividade pode apontar.
Cada ocupação une esses elementos em proporções variadas. Dessa união, é possível definir seis tipos de atividade: empresarial, administrativa, prática, intelectual, criativa e social. Sua tarefa agora é descobrir quais dessas áreas mais lhe interessam. Veja as tarefas listadas a seguir e dê uma nota de 1 a 5 para cada uma de acordo com seu interesse.
Convencer e influenciar pessoas
Tomar decisões de negócio
Gerenciar/Liderar Pessoas
Assumir riscos financeiros e de negócios
Envolver pessoas em um projeto
Criar sistemas ou procedimentos para um escritório
Configurar o banco de dados em um computador
Trabalhar com números
Verificar se todos os detalhes estão corretos
Ter uma rotina e estrutura claras
Trabalhar com ferramentas/máquinas
Consertar objetos/máquinas
Ter boa coordenação motora
Trabalhar em ambiente externo
Desenvolver habilidades práticas
Bom entendimento/ser curioso
Pesquisar/analisar informações
Fazer perguntas
Resolver problemas à minha própria maneira
Aprender sobre coisas novas
Criativas (pessoas/ideias)
Usar minha imaginação/expressar minhas ideias
Apresentar-se/participar de atividades artísticas
Escrever sobre filmes, teatro, música ou livros
Trabalhar ao lado de pessoas criativas
Ensinar
Ajudar as pessoas com seus problemas
Fazer reuniões e dialogar
Construir relacionamentos
Cuidar das pessoas e importar-se com elas
Agora some a pontuação em cada área. É comum que haja mais uma de área de interesse com uma pontuação alta, destoando das demais. Pode ser também que todas tenham uma pontuação baixa.
O importante aqui é ver qual a direção que as maiores pontuações apontam na bússola dos interesses. Veja se essas áreas estão em quadrantes laterais ou opostos. Se você demonstrou interesse pelas atividades empresariais e criativas, por exemplo, elas estão em direções opostas. Isso não significa que você está perdido, apenas que nutre um interesse diversificado. Pode ser fácil encontrar uma atividade que você goste, porém pode ser difícil encontrar uma ocupação que lhe satisfaça por inteiro.
Agora repita o exercício anterior, mas ao invés de sinalizar os seus desejos, classifique as atividades pela semelhança com as que você exerce em seu emprego atual (ou exerceu em outro emprego). O resultado foi parecido? Você atua/atuou nas suas áreas de interesse?
Se não, aí provavelmente está a principal razão de você precisar fazer o planejamento. Se sim, não tome esse resultado como final, achando que tudo deve estar bem e que nenhum planejamento é preciso. Essa comparação pode, entretanto, justificar a necessidade de uma mudança mais drástica.
Pense em todos os trabalhos que já fez na vida, remunerados ou não. Pense em seus hobbies e nas atividades com que você gasta seu tempo livre. Pense até em todas as funções que já exerceu na vida, como a de mãe, a de estudante ou a de conselheiro.
Então identifique quais você fez bem e quais habilidades você tinha/desenvolveu que lhe ajudou a conseguir um bom resultado. Reflita também em termos da bússola dos interesses; essas atividades estão mais relacionadas a dados, ideias, pessoas ou coisas?
Avalie-se uma vez comparando-se apenas a si mesmo. Depois compare-se a outros que façam essas atividades. Por último, peça opinião de terceiros. Muitas vezes não enxergamos alguma habilidade que nos parece natural demais, ou superestimamos a influência da nossa habilidade para aquele resultado ter sido alcançado.
Para uma análise mais profunda, pegue uma folha de papel para cada trabalho, hobbie ou função que exerceu. Divida cada uma em três colunas: habilidades, conhecimento e experiência.
Em habilidades, liste todas as requisitadas naquela ocupação; não se esqueça de apontar a direção de cada uma na bússola de interesses. Por exemplo: organizar papéis (dados/coisas) ou enviar -emails (dados/pessoas).
Em conhecimentos, liste as qualificações educacionais, acadêmicas e/ou profissionais necessárias daquela ocupação. E também tudo o que você aprendeu.
Em experiências, liste suas opiniões. Havia algo que detestava? O que você gostou? Precisou trabalhar em grupo? Como eram os colegas de trabalho?
Depois pense em qualidades pessoais que podem ter ajudado ou atrapalhado. Você é persistente? Paciente? Não trabalha bem sobre pressão?
Para fechar o exercício, reflita em quais registros você era bom. Existe algum padrão no que você faz bem? Estão na mesma área de interesse? Você gosta de executar isso? A qual quer se dedicar mais?
O cenário econômico não deve ser descartado. Se há crescimento, é esperado maiores opções, tanto pela criação de novas vagas quanto pela maior troca espontânea de carreira, o que deixa as antigas vagas em aberto. Por outro lado, se o período for de recessão, é preciso estar disposto a entrar em um nível mais baixo do que se gostaria e tentar abrir portas.
Ainda assim, independente do cenário, o tal de “emprego para toda vida” não é mais uma expectativa realista. Cada vez mais é esperado mudanças, tanto por parte dos empregadores quanto por parte dos funcionários. E, mais do que isso, as empresas já esperam que os funcionários sejam capazes de administrar suas próprias movimentações e aquisições de habilidades.
Só que fazer essa administração exige algumas características, como vontade de administrar a carreira, flexibilidade, capacidade de aprender novas habilidades, capacidade de criar e usar uma rede contatos e capacidade de entender as tendências. E o planejamento de carreira ajuda a nutri-las.
Pois bem, consciente de tudo o que você já refletiu até agora, pense qual seria a movimentação de carreira que mais se adequa ao seu caso:
Agora pense em possíveis empregos que atendam seus desejos. Por exemplo, um psicólogo que ficou um ano fora do mercado para cuidar de um filho poderia levantar as seguintes opções:
Para cada opção que você levantar, preencha uma ficha com as seguintes informações:
Nome do Cargo: Professor, Gerente Administrativo, Consultor Sênior…
Tipo de Movimentação Necessária: entre as listadas acima (mudar o conteúdo do trabalho…)
Atividades do Cargo ou Profissões Envolvidas: liste as atividades da mesma forma que você criou as suas listas de habilidades; esclareça a direção da bússola e a área de interesse.
Possível Empregador ou Contexto de Trabalho: procure por uma empresa ou organização específica, ou declare-se autônomo, voluntário ou estudante.
Implicações: remuneração, horas de trabalho, localização e estudo necessário.
Prós e Contras: liste tudo o que será influenciado pela mudança de carreira: horários ausentes em casa, mudança de cidade, possibilidade de viagens…
Essa é a hora de confrontar os seus planos com a realidade. Muitas vezes é difícil se inserir em um cargo sem as experiências previstas; outras, suas habilidades podem se encaixar melhor em um cargo alternativo de sua profissão que você desconhece.
A intenção é aprofundar as opções levantadas e ganhar mais segurança na sua futura decisão. Você deve, então, coletar as informações abaixo de alguém que já tenha trabalhado com a opção que você procura, ou conhecido alguém próximo que o tenha.
Ambiente de trabalho: empregadores, valores, colegas de trabalho, tipo de gerente, contato com os clientes, ambiente físico.
Conteúdo do trabalho: função, nível, responsabilidades, atividades, dia típico, grau de liberdade.
Condições de trabalho: salários, benefícios, horários, custo dos treinamentos, viagens, possibilidade de realocação.
Habilidades/conhecimentos
Qualificações
Emprego anterior/experiência profissional prévia
Ao optar pela entrevista, lembre-se de ser sempre educado. Como você estará falando com alguém que desconhece, não comece a comunicação como se a pessoa fosse obrigada a lhe ajudar. Deixe sempre uma saída fácil e esteja pronto para receber alguns nãos.
Ao marcar a entrevista, você pode acrescentar algumas dessas perguntas à sua lista:
Para tomar a sua decisão, leve em conta os critérios abaixo:
Compare as opções com seus valores de trabalho, eles são atendidos? Faça também o exercício das áreas de interesse para cada opção levantada; elas coincidem? Se houver muita divergência, é melhor você pedir ajuda; pode ser que esteja com dificuldade de enxergar as melhores oportunidades ou de classificar a si mesmo.
Pese horário, local de trabalho e remuneração.
Você tem tudo o que precisa? Se precisar adquirir algo, sabe como? Volte para a etapa de coletar informações e descubra como os outros adquiriram o necessário para aquele cargo. Se você almejar uma movimentação na mesma empresa, informe-se com o RH; é provável que eles ofereçam um treinamento. Se for preciso experiência em um trabalho específico, cogite a possibilidade de trabalhar de graça ou por um salário mais baixo por um tempo.
O quão acessível é cada opção?
Certo, esse é o critério mais óbvio. Mas é interessante pensar em um plano B. Se sua escolha fosse impossível, o que você faria? Certifique-se também que suas opções preferidas possibilitem futuras novas chances de trabalho ao invés de restringi-las. E para assegurar que você está lidando com uma preferência genuína, sinta o quão ansioso você está para explorá-la.
Ao fim, você deve ter claro quais são as próximas ações a serem tomadas. Elas podem incluir:
Além das ações definidas logo acima, também pode ser preciso:
Muitos processos seletivos exigem que você escreva sobre si mesmo, portanto, treine como fazer isso mostrando o que você tem de melhor. O mesmo é válido para as entrevistas; sempre treine antes e pesquise sobre a organização.
Pode ser que você apenas precise atualizar o anterior. Seja como for, destaque as realizações mais recentes e enfatize as suas experiências mais relevantes para a função desejada. E, se houver lacunas de tempo, explique-as.
Principalmente se sua mudança for mais drástica, é fundamental ter o apoio da família e dos amigos. Se a família for afetada diretamente por sua decisão, comunique-a abertamente. Seus amigos também podem ajudar a enxergar opções adicionais. Não se esqueça de procurar apoio em sua rede de contatos ou até procurar por orientação vocacional, clubes de empregos e conselheiros de carreira.
Para fechar o planejamento, reúna todas suas decisões e estipule um prazo para todos os passos definidos. Pegue seus objetivos e quebre-os em partes menores. E, claro, mantenha sempre seu cronograma atualizado.
As etapas são simples, mas não significa que sejam triviais. Faça cada exercício com seriedade e procure entender melhor como você formula suas decisões. Acima de tudo, entenda-se melhor. Essa compreensão ajuda a definir o quão motivado você estará para seguir em frente.
Esclareça o que lhe traz satisfação e deixe o desejo por ela arder. Por melhor que seja o seu planejamento, ele de nada servirá se você não começar a agir. E esse impulso pela ação só virá se o seu desejo pela mudança for forte.
Revise o planejamento quando achar necessário e não se prenda apenas ao que estiver aqui escrito. Adapte o modelo sugerido à sua situação. E, principalmente, vá atrás de quem já fez o que você gostaria de fazer. Se não conseguir entrar em contato, tente encontrar informações sobre a trajetória da pessoa e entenda os passos que ela tomou. Eles são fontes de inspiração, motivação e reflexão para o seu próprio planejamento.
Independente dos erros do passado, você sempre pode replanejar sua vida e seguir em frente. E um livro que pode ajudá-lo com isso é “Seja Líder de Si Mesmo”, do Augusto Cury.
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Charles Jackson nasceu em 1903 em uma família totalmente disfuncional em Summit, New Jersey. Seu pai pulou para fora na família quando ele tinha 10 anos e o menino completou sua educação primária em Newark, em seguida, começou a faculdade na Universidade de Syracuse, mas abruptamente interrompeu. Apesar de nunca terminar a faculdade, Jackson tinha uma paixão pela literatura e por diversas vezes para o final de 1920 encontrava-se a trabalhar em livrarias, edição de jornais semanais e tendo vários trabalhos em teatros de repertório. Ele foi bem versado em William Shakespeare e, por todas as contas, possuía uma mente brilhante (se fora de foco); mas ele também gostava de álcool e foi atormentado por ambivalência sexual. Claramente Jackson estava inclinado em relação à homossexualidade, mas se viu incapaz de aceitar o fato. Ele contraiu tuberculose em 1927 e enquanto se recuperava em um hospital Pensilvânia, ler Thomas Mann de "A Montanha Mágica" e decidiu se mudar para a Europa. Jackson passou um ano na Suíça e na Riviera Francesa a beber muito e com a saúde debilitada. Após seu retorno a Nova York obteve trabalho na Rádio CBS como um escritor pessoal e, eventualmente, se casou com um editor da Fortune Magazine, Rhoda Booth. Os anos anteriores a 2 ª Guerra Mundial eram sua mais produtiva e, embora perseguido por alcoolismo, ele nocauteou vários contos bem recebidos, incluindo, "Domingo de Ramos" e "Verão de Rachel" antes de criar o seu mais famoso romance, "The Lost Weekend" (Farrar e Rinehart; 1944). O livro é essenci... (Leia mais)
Autora de 'Planejamento de Carreira em Uma Semana' e e e... (Leia mais)
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